quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Eu: Educador

Minha história como educador iniciou a partir do momento em que terminei o ensino médio. Decidi que iria fazer o curso de Letras, pois desde criança, a leitura me chamava muito a atenção, principalmente a de gibis. Isso influenciou-me para a escolha do curso.
Durante o período de graduação tive um professor de Linguística que fez com que tomasse gosto pelo curso. Ele ensinava as teorias com simplicidade e exemplos tão fáceis que todos os alunos compreendiam. Muito diferente dos professores que tive no ensino fundamental e médio. Serviu-me de exemplo para a minha prática pedagógica e também para a formação pessoal.
Hoje atuo como educador no ensino fundamental, médio e no curso do Profuncionário. Além disso, estou cursando o Gestar II - Língua Portuguesa que tem um conteúdo muito rico, o qual contribui para um ensino de qualidade aos alunos.
(Juraci Soares da Silva, cursista do município de Novo Santo Antonio-MT).

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

VÍDEO: Visita Pedagógica e Oficina TP6 (Parte 2) Luciara-MT

VISITA PEDAGÓGICA E OFICINA DO TP6 (PARTE 2): LUCIARA-MT

Nos dias seis e sete de outubro de dois mil e nove, eu e a formadora de Matemática, Zulmara Quedi, fomos ao município de Luciara-MT para fazermos a visita pedagógica e a oficina do TP6 (Parte 2). Visitei os seis professores. Primeiramente, fomos (equipe do Cefapro/Seduc-MT) à Escola Municipal Rural São Bento e assisti à aula da professora Adeilda Silva Santos. O conteúdo estava no AAA5 do professor, Aula 8 – O enlace de ideias, p. 95. A aula foi ministrada para uma turma multisseriada (8º e 9º ano). Com apenas sete alunos, as cadeiras estavam dispostas em semicírculo. A sala era pequena. Havia uma grande prateleira com livros, principalmente didáticos, acredito que por falta de espaço estava ali e não propositalmente. Vários cartazes, comprovando a aplicação do programa Escola Ativa. A professora programou a aula para duas horas. Assisti à primeira aula. A atividade foi realizada como consta do roteiro do AAA. Ela apresentou-me aos alunos. Iniciou explicando o objetivo da aula: Analisar a construção da coerência em textos. Os alunos demonstraram saber o que era a coerência pelos comentários. Distribuiu folhas em branco e aplicou passo a passo a atividade. Atendia o chamado dos alunos para esclarecer dúvidas. Enfatizou bem a importância do uso adequado dos conectivos na ligação das ideias. Escreveu alguns exemplos de conectivos no quadro. A avaliação daquele dia focalizava a participação e o interesse do aluno ao produzir o texto. O trabalho continuará em outra aula. Demonstrou certa insegurança, ou talvez porque estava nervosa, ao segurar o tempo inteiro o caderno do AAA. Adeilda não fez curso superior ainda. É esforçada e com uma linguagem simples ministrou a aula sem graves dificuldades e mal entendidos. Entregou o plano de aula no outro dia (dia da oficina), mas os procedimentos na sequência em que foram executados comprovaram que havia se preparado para a aula.
Depois dessa visita, mais quinze minutos de estrada e chegamos à Sala Anexa 12 de Junho (Escola Municipal Rural). Fui bem recebida pelas crianças. Crianças simples, faziam festa ao me verem com a câmera digital nas mãos. Queriam que eu tirasse fotos de todas elas. Já estavam me esperando ansiosas e olha que não eram alunos do sexto ano. A professora Aldetina Carvalho Silva dá aulas no sistema multisseriado para alunos do primeiro ao sexto ano. São duas professoras e duas salas. Uma sala para aplicação de atividades do Escola Ativa e a outra para o Gestar II. Os alunos do sexto ano eram apenas três, mas mais dois alunos do quarto ano estavam juntos na sala. Apenas garotos e muito comunicativos. Apresentou-me para os alunos e disse qual era a aula daquele dia: AAA4 do professor, Aula 4 – Causos coletivos, p. 119. Seguiu o roteiro da aula do caderno. Disse que o objetivo era perceber a escrita como uma prática de comunicação. Pediu inicialmente aos alunos que socializassem histórias, causos que ouviram falar em casa, na vizinhança, na comunidade e perguntou se eles gostavam desses causos. Havia convidado alguém da comunidade para contar causos, mas impossibilitado por falta de saúde não foi à aula. Leu o texto A providência divina de Jô Oliveira. Fez perguntas de interpretação associadas às palavras interrogativas da mão da leitura: O que? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? Em seguida, pediu que escrevessem um pequeno causo de que tinham ouvido falar, obedecendo criteriosamente às perguntas da mão da leitura que havia desenhado no quadro. Os alunos estavam produzindo o texto e deixei a sala. Essa sala está decorada com cartazes das produções textuais dos alunos. A professora não entregou o plano de aula, mas conduziu a aula com segurança e muita tranquilidade, auxiliando os alunos principalmente quanto à grafia adequada das palavras, já que eles mesmos solicitavam a ajuda. Tiramos fotos e os alunos estavam muito alegres com a nossa visita.
Fomos para o município sede. À tarde, visitamos mais quatro professores na Escola Estadual Humberto Castelo Branco. Primeiramente, fui à sala da professora Elissandra Gama Carvalho. Licenciada em Letras, estava com uma turma de 9º ano (18 alunos). Fui apresentada à turma. A aula era o conteúdo do AAA6 do professor, Aula 1 – O que lemos? p. 101. Seguindo o roteiro do caderno e do plano de aula, escreveu o objetivo da aula no quadro: Conhecer o que os adolescentes lêem e o acesso à literatura. Fez um levantamento prévio da experiência de leitura dos alunos. Alguns participam, outros escutam. Trouxe vários livros (crônicas, contos e poesias) da coleção Literatura em minha casa. Leu, mas também narrou o conto “O olho torto de Alexandre” (Graciliano Ramos) que está no livro Histórias de humor. Além desse livro, indicou mais outros, falando de um ou outro conto, poesia. Apontou a biblioteca como endereço para a leitura. Dividiu a sala em grupos para responderem às perguntas relacionadas às suas histórias de leitura. Auxiliou cada grupo, explicando a etapa da atividade. Demonstra segurança e preparo para a aula. Planejou uma discussão com algumas questões que foram distribuídas aleatoriamente. Em seguida, individualmente registraram suas histórias. Nas próximas aulas, farão a revisão, a ilustração e a montagem de um mural com as histórias da turma. A avaliação foi planejada focalizando a participação e as produções. A professora enriqueceu a aula com amarrações teóricas, conduzindo os educandos na mão dupla teoria/prática.
Visitei também a professora Elis Regina Cardoso. A turma era do 7º ano com dezessete alunos. Planejou duas aulas, mas assisti apenas a vinte minutos, porque estavam três professores no mesmo horário, já que houve remanejamento do dia, pois eles não tinha aula no dia escolhido para a visita. Executou integralmente a atividade do AAA6 do professor, Aula 1 – O que lemos? p. 101. Quando entrei na sala, ela também me apresentou para seus alunos que já me esperavam ansiosamente. Estavam na quarta etapa da aula, ou seja, o registro individual da história de leitura deles. Uma sala com alunos dinâmicos, produtivos, questionadores, de acordo com o depoimento da professora. Não deu para finalizar todo o plano de aula, ficando para as próximas aulas. Demonstrou muita tranquilidade e segurança no desenvolvimento da aula. Elis Regina é licenciada em Ciências Biológicas, professora interina, dá aulas em três disciplinas (Artes, Ciências (Ensino Fundamental)/Biologia (EJA) e Língua Portuguesa). Para ela, isso é que é um tremendo desafio. Utiliza algumas das metodologias do Gestar II nas outras disciplinas que ministra. Conseguiu organizar as ideias com clareza e coerência e demonstrou ter capacidade em associar aquilo que estuda com o que pratica.
Entrei na sala do professor Márcio Fernando Pereira Araújo e fiquei durante trinta minutos. A turma de 9º ano com dezesseis alunos, já estava na segunda etapa do plano de aula a partir do caderno AAA6 do professor, Aula 7 – Práticas de revisão e edição, p. 90, com o objetivo de produzir atividades de revisão e edição da escrita para os alunos. O professor, licenciado em Letras, providenciou xérox do texto (um fragmento da biografia de Fernando Sabino) para os alunos. Já havia conversado com eles sobre o que é um texto biográfico. Eles já haviam trabalhado o preenchimento das informações que faltavam no trecho e quando comecei a observar a aula, o professor estava explicando a etapa em que eles deveriam criar uma entrevista deles com o autor, seguindo instruções. Quando me retirei, os alunos em grupo estavam elaborando as perguntas para a entrevista. O professor acompanhava-os. Percebi que os alunos estavam com dificuldades para entender a proposta e fazê-la. O professor, muito pacientemente, explicava novamente para cada grupo o que deveria escrever. Percebi que a aula escolhida para a sala estava além do nível da turma e depois da aula, sugeri ao professor para explorar bem a produção da entrevista, antes de pedir-lhes para elaborar o pequeno texto solicitado, comentando a entrevista. Ele concordou com a minha observação e aceitou a sugestão, confirmando que iria fazer a adaptação. O professor Márcio demonstrou preparo para a aula, mas se sente angustiado com a turma (essa turma já carrega a velha história de ser a turma “B”, portanto, é a turma dos que se sentem rejeitados). Pelo comportamento dos alunos, a autoestima está baixa. É um desafio para o professor conquistá-los para fazerem alguma atividade, principalmente se for de escrita.
Ivany Gomes Arruda foi a professora que visitei dando aula para o 8º ano com vinte e cinco alunos. Turma agitada e que conversa bastante. Também me apresentou para os alunos. Foram bem receptivos. O conteúdo da aula foi do AAA5 do professor, Aula 7 – Negar para afirmar, p. 117, cujo objetivo era identificar as relações lógicas de negação. A professora fez comentários sobre o conteúdo. Quando eu disse que ia visitar os professores, sugeri que dessem a aula que achassem interessante de qualquer dos cadernos estudados ou do caderno em estudo (TP6). A sala estava em fileiras inicialmente, mas a professora anunciou que o trabalho seria feito em grupos. Afixou um cartaz no quadro: um anúncio/convite para uma festa, dando destaque para a expressão negativa “Não perca” com intenção de uma reação positiva do interlocutor. Em seguida, apresentou várias expressões negativas cuja intenção é afirmar a fim de que os alunos trabalhem a produção de uma propaganda utilizando essas expressões. Em grupos, alguns dos alunos utilizaram o caderno para fazer o planejamento da escrita. Outros partiram logo para a etapa da escrita no próprio papel para cartaz. A professora estava aparentemente nervosa. A aula não chegou a ser concluída com a apresentação como queria. Ficou para os alunos finalizarem na próxima aula. A professora precisa enfatizar mais para os alunos a importância da etapa planejamento na produção. Não me entregou o plano de aula.
A oficina do TP6 Parte 2 teve o seguinte roteiro: 1) Acolhemos com o vídeo Divas no divã, um espetáculo (comédia) que fala sobre a necessidade de ousar na vida em busca do sonho, da felicidade. 2) Partimos para os destaques teóricos das Unidades 23 e 24 do TP6. Percebi os professores desmotivados por não terem conseguido estudar todo o TP, principalmente, a última unidade devido a tanto acúmulo de atividades para dar conta nessa jornada final do ano letivo. Queriam até desistir dos dois últimos cadernos. Todos vieram até mim com a mesma fala. Fiquei assustada, mas com paciência disse a eles que não deixaria que desistissem logo na chegada dessa caminhada. Dividi o TP1 entre eles e no próximo encontro, o nosso primeiro momento será um seminário de cada unidade feita por duplas. De cada dupla, um fará atividade do AP da Unidade estudada e o outro colega fará uma atividade do AAA1 para relatarem no próximo encontro. Acredito que o que fiz não foi o ideal, mas procurei me adaptar à realidade deles e também para não ver ninguém desistir agora. 3) A partir da atividade 1 da Unidade 23, apresentei para eles o tópico “O ensino do resumo na sala de aula” do livro Estratégias de leitura de Isabel Solé para discutirmos. Perguntei se algum deles já tinha feito a experiência e todos disseram que não, mas que acharam muito interessante a ousadia da professora e a experiência de trabalhar o resumo coletivamente com os alunos. 4) Os professores socializaram suas experiências: atividades do AAA6 do professor, p. 83 – Procedimentos e parâmetros para rever um texto e p. 80 – Avaliação, revisão e escrita foram relatadas. Na primeira atividade, aspectos positivos observados pela professora foram a de que os alunos já prestam atenção quanto ao uso da pontuação, do parágrafo e da ortografia (9º ano). Na segunda atividade, a professora relatou que não trabalhou a tabela porque a escola já trabalha com os critérios a partir do projeto “Sala do Professor” que é sobre leitura e escrita e que foi elaborado com base no TP6. 5) Quanto à atividade de apresentação de livros, foi um momento agradável. Os professores participaram e obras como O caçador de pipas (Kaled Hosseini), Romeu e Julieta (William Shakespeare), Comédias para se ler na escola (Luis Fernando Veríssimo) (estes levados pela formadora), No caminho dos sonhos (Moacy Scliar), Chapeuzinho amarelo (Chico Buarque), Bolsa amarela (Lygia Bojunga), Cobras em compota (Índigo) foram apresentadas e a cada uma delas sugeridas motivações como: ler uma cena do livro que provocasse a curiosidade; apresentar uma síntese da obra; a partir do título, relembrar outro conto que faça intertextualidade; a partir do objeto-chave da narrativa, provocar a curiosidade do aluno; e no livro de contos, ler um deles. Finalizamos o encontro, eu e Zulmara Quedi (formadora de Matemática) com a entrega de um Kit de Sobrevivência para o Professor para cada um dos cursistas.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Formação da OLP em Cuiabá/MT: Deus é fiel para me suster!

Reflexões sobre o encontro do TP6: Posto da Mata (SFA-MT/Município, zona rural)

Essa oficina foi realizada apenas com as professoras da zona rural (como já havia falado, a turma de SFA-MT, foi dividida devido a dificuldades com passagens, hospedagem e alimentação). Ultimamente, temos acordado (eu e a companheira de Matemática) às cinco da manhã para atender às oficinas e chegar às oito horas no local. Não tem sido fácil. É bastante cansativo. Estava conversando com minha colega do Gestar II (Matemática) dizendo-lhe que ainda bem que Deus não permite que visualizemos o futuro, principalmente a parte dos desafios e obstáculos a serem transpostos porque se não muito trabalho não seria realizado. Quando aceitei trabalhar no Gestar II, não fazia ideia da dimensão dos desafios, obstáculos, dificuldades, cansaço, fins de semana fora de casa (longe da família, principalmente porque minhas crianças são ainda pequenas) que iria enfrentar. Não sei se abraçaria essa jornada se soubesse de tudo isso... Vejo que ainda há muita coisa que preciso fazer para deixar tudo em ordem (infelizmente sou exagerada quanto à organização!). Uma coisa é acompanhar quarenta, sessenta pessoas num local. Outra coisa é atender um grupo de quarenta cursistas em sete localidades diferentes, contando com estradas de chão, que na época da seca nos sufoca com tanta poeira vermelha e, na época da chuva, atrapalha nossas viagens com atoleiros. Aliás, elas (as chuvas) já chegaram. Além do Gestar II, estou responsável por acompanhar o trabalho com as Olimpíadas de Língua Portuguesa no polo. Neste semestre, já fui a Cuiabá-MT (viagem de vinte e quatro horas) três vezes. E ainda vou mais duas vezes até o final de novembro... Trabalho não falta, sobra.
Entretanto, olhando por cima do ombro e fazendo uma retrospectiva em relação ao ano de 2008, percebo quanto crescimento obtido: amizade, troca de experiência com os meus pares – isso é fantástico! -, leitura reflexiva, aprofundamento teórico com o estudo dos TPs (ainda não sou mestra nem doutora...), experiência como formadora – afinal este é o meu primeiro ano com essa função -, conhecimento da região, financeiro. Nossa! Quanta coisa boa num ano só!
Naquele local (o da oficina), comecei com o filme Narradores de Javé, pois no encontro passado, não foi possível. Também fizemos a leitura da análise feita por Maria Aparecida Bergamaschi. Até aí tudo tranquilo. Chamou a atenção a falta da etapa Planejamento na nossa prática pedagógica e ainda da revisão da produção textual feita pelo próprio aluno, porque quem fazia/faz éramos/somos nós e abarrotávamos/abarrotamos o nosso aluno com tanto conteúdo na correção de uma única produção textual que ficamos estarrecidas ao perceber tantas falhas cometidas por acreditar estar no caminho do paraíso da escrita. Antes de iniciarmos o trabalho com o texto de revisão, enfatizei a importância de revermos nossa postura em relação ao planejamento de uma produção textual a partir de nós mesmas. A atividade sobre a autobiografia como educador(a) foi o ponto de partida para essa reflexão, bem como a orientação para a execução total dessa atividade, a fim de observarmos como deve ser feito esse processo com nossos alunos. Mas o que mais mexeu com o grupo, depois de fazermos um panorama das Unidades 21 e 22 do TP6, foi o trabalho de planejamento de uma aula de revisão e edição coletiva a partir do texto sugerido pela formadora Adelaide no encontro em Cuiabá-MT. Antes disso, uma professora que ainda não sabia direito como seria essa etapa, perguntou-me angustiada:
- Que faço para ajudar meu filho, que é meu aluno (5º ano), a fazer a segmentação das palavras? Não sei o que fazer?
Interessante que no texto de revisão trabalho há um exemplo: “pédajenti”. Então lhe respondi para esperar o resultado do trabalho com o texto e no final, ela me diria se havia encontrado a resposta. Destaquei que numa revisão de texto, como está no TP, não se deve contemplar a gramática inteira. Focalizar poucos conteúdos é o ideal. Essa era uma angústia visível em cada rosto ali presente. Quando apresentei essa idéia (que está na Unidade 23 do TP6), foi impressionante o suspiro de alívio das professoras. Que coisa maravilhosa! Quantas fizeram o depoimento do desespero que enfrentavam (assim como eu!) por acreditar que deveria em cada produção do aluno “dissecar” tudo o que fosse necessário para que o trabalho fosse eficaz. Esse momento foi de descobertas! A professora-mãe aproximou-se de mim e disse:
- Já sei o que fazer com o meu aluno-filho!
A socialização do andamento das atividades em sala de aula foi enriquecedora! Nem todas apresentaram, preferiram aperfeiçoar/replanejar a atividade e trazer no próximo encontro. Mas uma atividade foi destaque: AAA6p, p. 30 (Do geral para o particular), com o texto Gravidez precoce. Tanto as professoras quanto os alunos se empolgaram com o tema e a reflexão sobre esse momento em que passam muitas adolescentes marcou as turmas. O debate foi bem sucedido. Quanto ao objetivo de identificar os argumentos não houve dificuldade e os alunos não acrescentar os parágrafos solicitados (depoimentos específicos), e também escreveram um texto sobre o tema, expondo seus pontos de vista e experiências conhecidas de colegas, vizinhos, amigos. A interação com o outro reforça a fala da professora Adelaide: “Como é gostoso aprender com o outro...”.

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